Das experiência observadas e compartilhadas por mim, são de que todo o início é como um namoro. Vc está recebendo uma quantidade de energia e tem de adaptar-se à isso. Por outro lado, os mentores, guias e trabalhadores espirituais que estão ligando-se à VC, também tem de encontrar o eixo certo no processo da incorporação. O médium, normalmente, tem diversos aspectos energéticos para serem adequados e tratados, até que esteja completamente pronto para ser um canal daquele Guia.
O que aprendi nesse tempo é que o melhor é focar seu pensamento em Deus e permitir-se, a medida em que vc consegue isso, claro... permitir-se receber aquela energia e os processos que ela trará ao seu corpo, mente e espírito e buscar SER o mais UNO com ela, afim de que ela possa completar a tarefa que vcs duas JUNTAS, se propuseram a fazer nesse encontro.
No inicio, no meio e no fim... Não há processo de incorporação de entidade sem a participação do seu "animismo", que acaba sendo a mecanização terrena da entidade.
Quanto ao animismo, acho que como a MAIORIA hoje são médiuns semi-conscientes, a pessoa acaba achando que oferece alguma influência no processo da incorporação e em muitos casos sim, através da resistência ou da necessidade de compreensão sobre aquilo que está acontecendo (que é algo simbiótico e de certa forma, incomum), e da curiosidade que é um atributo humano e que todo mundo tem, mas sempre passa esse pensamento pela mente.
Contudo a medida que a mistura fica mais encaixada, a entidade passa a ter um domínio maior sobre os movimentos, sobre a fala e os trejeitos típicos mais salutares a ela. É lógico que cada caso deve ter analises e desenvolvimentos diferenciados, afinal não encontramos duas pessoas iguais.
O problema passa a ser sempre a fronteira entre o que é o seu animismo e a intervenção " mágica " da entidade. Mas repetindo, é com o tempo e com os efeitos causados é que você irá ver onde foi você que colocou o dedo e onde foi a entidade... E mais ainda o médium tem q deixar de ser cabeça dura, cabeça fechada, onde o mesmo com seus pensamentos usa o nome da entidade para impor respeito, para impor suas vontades.
A PRATICA aliada ao ESTUDO é bom para saber onde você irá agregar melhor condições para a manifestação, seja na somatória ou apenas como boa condutora dos atributos da entidade.
O que aprendi nesse tempo é que o melhor é focar seu pensamento em Deus e permitir-se, a medida em que vc consegue isso, claro... permitir-se receber aquela energia e os processos que ela trará ao seu corpo, mente e espírito e buscar SER o mais UNO com ela, afim de que ela possa completar a tarefa que vcs duas JUNTAS, se propuseram a fazer nesse encontro.
No inicio, no meio e no fim... Não há processo de incorporação de entidade sem a participação do seu "animismo", que acaba sendo a mecanização terrena da entidade.
Quanto ao animismo, acho que como a MAIORIA hoje são médiuns semi-conscientes, a pessoa acaba achando que oferece alguma influência no processo da incorporação e em muitos casos sim, através da resistência ou da necessidade de compreensão sobre aquilo que está acontecendo (que é algo simbiótico e de certa forma, incomum), e da curiosidade que é um atributo humano e que todo mundo tem, mas sempre passa esse pensamento pela mente.
Contudo a medida que a mistura fica mais encaixada, a entidade passa a ter um domínio maior sobre os movimentos, sobre a fala e os trejeitos típicos mais salutares a ela. É lógico que cada caso deve ter analises e desenvolvimentos diferenciados, afinal não encontramos duas pessoas iguais.
O problema passa a ser sempre a fronteira entre o que é o seu animismo e a intervenção " mágica " da entidade. Mas repetindo, é com o tempo e com os efeitos causados é que você irá ver onde foi você que colocou o dedo e onde foi a entidade... E mais ainda o médium tem q deixar de ser cabeça dura, cabeça fechada, onde o mesmo com seus pensamentos usa o nome da entidade para impor respeito, para impor suas vontades.
A PRATICA aliada ao ESTUDO é bom para saber onde você irá agregar melhor condições para a manifestação, seja na somatória ou apenas como boa condutora dos atributos da entidade.
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