Exus de Umbanda, de acordo com a crença religiosa, são espíritos de diversos níveis de luz que incorporam nos médiuns de Umbanda, Jurema, Omolokô, Candomblé de Caboclo, entre outras religiões afro-brasileiras. Nos Candomblés de Caboclo podem ser encontradas casas que adotem a incorporação de exus, pomba-giras, caboclos, boiadeiros, marinheiros e outras entidades espirituais.
Porém, o Orixá Exu, cultuado somente nas nações de Candomblé, sendo considerado uma divindade, não incorpora para dar consultas, diferentemente do exu de Umbanda, que é considerado uma entidade, o espírito de alguém que nasceu e morreu, povo de rua ou catiço.
Quando incorporam, os masculinos costumam se caracterizar com capas, cartolas e bengalas. Enquanto os femininos portam saias rodadas, brincos, pulseiras, perfumes e rosas. No último caso são chamados de pombagiras, uma corruptela do vocábulo Pambu Njila. Mas, não é obrigatório que os médiuns se utilizem dessas vestimentas para a incorporação. Cada terreiro trabalha de forma autônoma. Alguns centros uniformizam a roupa dos médiuns; todos, por exemplo, vestem branco.
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