É mágico?
O altar é o local do templo onde se encontra a maior concentração energética pura vinda dos assentamentos e das irradiações fluídicas dos orixás. No momento em que o consulente se prostra diante do congá posicionando o seu Ori na horizontal ele está não apenas exercendo um ato ritualístico, mas abrindo o chakra coronário, para a entrada dessas irradiações puras.
O ato de “bater cabeça” é a oportunidade que médium, ogã, cabone, sacerdote, enfim.. todo o terreiro tem de estabelecer a conexão com os guias e divindades antes mesmo de tomar o passe ou incorporar.
Pai Rodrigo expõe no estudo Umbanda para Iniciantes disponível nas assinaturas Umbanda EAD, que “há pessoas que ao bater cabeça no congá sentem uma tontura” e que essas sensações são perfeitamente normais e acontecem pelo nível de sensibilidade que cada pessoa tem.
Por fim, a absorção das irradiações energéticas promovem o bem-estar, resultado do efeito balsâmico propiciado pelo ato.
É submissão?
O ritual que se faz presente em diversas culturas como o budismo, o islamismo e até mesmo o catolicismo sinaliza o ato de reverência e respeito diante do culto, da religião, dos ensinamentos e de tudo o que congrega com aquela crença e tradição.
Você em humildade está entregando o que há de mais sagrado em você: o seu Ori – oferecendo pra Deus, para os Orixás, para os Guias de Umbanda. É uma entrega, isso chama-se “bater cabeça”
Pai Alexandre Cumino
Bater cabeça então é o ato de submissão no sentido de que você está submetendo seu trabalho, está reconhecendo a hierarquia do terreiro e está disposto a obedecer as doutrinas daquele templo.
Você em humildade está entregando o que há de mais sagrado em você: o seu Ori – oferecendo pra Deus, para os Orixás, para os Guias de Umbanda. É uma entrega, isso chama-se “bater cabeça”
Pai Alexandre Cumino
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